23/02/2014 0 comentários

Fale agora ou cale-se para sempre

Na vibe de vídeos de casamento, este sim, me surpreendeu.
Dispensa comentários e apresentações.

Achei genial!

 
22/02/2014 0 comentários

Não é só mais um pedido de casamento

Em tempo de protestos, manifestações, greves, correria do dia a dia, reserve apenas 8 minutos e 35 segundos do seu tempo para este vídeo.
Talvez você já o conheça, talvez não.

Não cheguei a chorar, juro, mas parei para pensar e te convido também para fazer esta reflexão comigo.
Num mundo hoje ninguém é de ninguém, muitos exaltam a sua solteirice com orgulho, o bonito mesmo é passar o rodo sem perdão, as novinhas, os novinhos... Bom mesmo é pegar geral.

E dai vem este pedido de casamento, como tantos outros que a gente já viu aqui no blog ou espalhado pela internet e eu te pergunto: porque será que estas pessoas, assim como eu, ainda acreditam no amor verdadeiro? Porque essas pessoas querem ficar umas com as outras, companheira de uma vida toda? Porque essas pessoas querem construir suas famílias e dar continuidade à sua história, deixando seus herdeiros e seus ensinamento para a próxima geração?
Seríamos "caretas"?
A resposta é NÃO!
Somos apaixonados, acreditamos que sozinho consegue-se pouco, muito pouco, deixamos nosso orgulho de lado, nos permitimos errar e acertar algumas vezes, nos damos novas chances e sempre que precisamos, dizemos "vem cá, eu preciso de ti".
Só quem vive um amor de verdade, sabe que isso.

Ainda bem que eu faço parte deste bando de caretas que faz lindas loucuras de amor!


13/02/2014 0 comentários

Coisas de Casal

— Onde você vai?
— Vou sair um pouco.
— Vai de carro?
— Sim.
— Tem gasolina?
— Sim. coloquei.
— Vai demorar?
— Não. Coisa de uma hora.
— Vai a algum lugar específico?
— Não. Só rodar por aí.
— Não prefere ir a pé?
— Não. Vou de carro.
— Traz um sorvete pra mim!
— Trago. Que sabor?
— Manga.
— Ok. Na volta eu passo e compro.
— Na volta?
— Sim. Senão derrete.
— Passa lá, compra e deixa aqui...
— Não. Melhor não! Na volta. É rápido!
— Ahhhhh!
— Quando eu voltar eu tomo com você!
— Mas você não gosta de manga!
— Eu compro outro. De outro sabor.
— Aí fica caro. Traz de cupuaçu!
— Eu não gosto também.
— Traz de chocolate. Nós dois gostamos.
— Ok! Beijo. Volto logo...
— Ei!
— O quê?
— Chocolate não. Flocos.
— Não gosto de flocos!
— Então traz de manga prá mim e o que quiser prá você.
— Foi o que sugeri desde o começo!
— Você está sendo irônico?
— Não tô! Vou indo.
— Vem aqui me dar um beijo de despedida!
— Querida! Eu volto logo. depois.
— Depois não. Quero agora!
— Tá bom! (Beijo)
— Vai com o seu ou com o meu carro?
— Com o meu.
— Vai com o meu. Tem cd player. O seu não!
— Não vou ouvir música. Vou espairecer.
— Tá precisando?
— Não sei. Vou ver quando sair!
— Demora não!
— É rápido. (Abre a porta de casa)
— Ei!
— Que foi agora?
— Nossa! Que grosso! Vai embora!
— Calma. estou tentando sair e não consigo!
— Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém?
— O que quer dizer?
— Nada. Nada não!
— Vem cá. Acha que estou te traindo?
— Não. Claro que não. Mas sabe como é?
— Como é o quê?
— Homens!
— Generalizando ou falando de mim?
— Generalizando.
— Então não é meu caso. Sabe que eu não faria isso!
— Tá bom. Então vai.
— Vou.
— Ei!
— Que foi, cacete?
— Leva o celular, estúpido!
— Prá quê? Prá você ficar me ligando?
— Não. Caso aconteça algo, estará com celular.
— Não. Pode deixar.
— Olha. Desculpa pela desconfiança, estou com saudade, só isso!
— Ok, meu amor. Desculpe-me se fui grosso. Tá... eu te amo!
— Eu também! Posso futricar no seu celular?
— Prá quê?
— Sei lá! Joguinho!
— Você quer meu celular prá jogar?
— É.
— Tem certeza?
— Sim.
— Liga o computador. Lá tem um monte de joguinhos!
— Não sei mexer naquela lata velha!
— Lata velha? Comprei pra a gente mês passado!
— Tá... Ok. Então leva o celular senão eu vou futricar.
— Pode mexer então. Não tem nada lá mesmo.
— É?
— É.
— Então onde está?
— O quê?
— O que deveria estar no celular mas não está.
— Como?
— Nada! Esquece!
— Tá nervosa?
— Não. Tô não.
— Então vou!
— Ei!
— O que ééééééé, caralho?
— Não quero mais sorvete não!
— Ah é?
— É!
— Então eu também não vou sair mais não!
— Ah é?
— É.
— Oba! Vai ficar comigo?
— Não vou não. Cansei. Vou dormir!
— Prefere dormir do que ficar comigo?
— Não. Vou dormir, só isso!
— Está nervoso?
— Claro, porra!
— Por que você não vai dar uma volta para espairecer?


07/02/2014 1 comentários

A Sbórnia de luto

Belíssimo texto de Fabrício Carpinejar:

"Às cinco da manhã, Nico largou ao chão sua gravata, seu colete, seu par de sapatos de bico fino, seu bigode da Sbórnia, suas canções desesperadas de amor. E as rosas brotaram de sua pele branca e cansada.
Enrolem o Maestro Pletskaya com as cortinas do Theatro São Pedro, coloquem algodão em seus ouvidos, ele é todo feito de cristal: ele é todo cristalino.

Morreu Nico. Morreu o tango de novo. Morreu a própria tragédia. Sua voz era de um lobo que já tinha sido homem. Hoje só podemos cantar uivando.

Não terá caixão para levá-lo. Não terá caixão para fechá-lo. Ele não é um morto, mas um piano parado...


... Amarrem-me em qualquer lugar que não fale português e desperte saudade. Prendam-me na cama, anestesiem meu sangue - estou tão acostumando a enxergá-lo vivo que fui junto.

Só deixem minha cabeça livre. Para mexer a cabeça, para dançar Copérnico com os olhos e esperar que ele volte.

Ele sempre volta"


 
06/02/2014 0 comentários

Cuidar de Você

Vou te proteger, 
te abraçar, 
cuidar de você. 
Se doer, eu vou fazer passar. 
Se machucar, eu vou curar. 
Se você chorar, as suas lágrimas eu vou secar. 
Pode estar tudo dando errado, mas eu vou te segurar. 
É pra te fazer sorrir que eu estou aqui!







 
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