Domingo a noite

E mais uma noite de Domingo chegou!

Mas antes disso, muita coisa boa aconteceu. Aliás, todos os finais de semana são assim.

Espero anciosamente a Sexta-Feira chegar. Na Quarta-feira já começa a me aliviar, pois é o meio da semana. Mas nada se compara a Sexta-Feira.

E não falo só pelo serviço não.

Neste caso, falo exclusivamente pelo fato de que, neste dia, é quando começa o momento de ficar com ele.

O que faremos? Onde iremos? Se é que iremos?

Tudo isso é consequência. Só nos interessa o momento de ficarmos juntos.

Então vem a Sexta-Feira à noite, o Sábado inteiro (naquelas) e o Domingo, este só até as 18h.

É ai que começa o meu drama.

Totalmente mal acostumada, já começo a sentir falta de tantas coisas, já começo a contar os dias para o próximo final de semana e assim eu sigo.

Doença? Fixação? Não.

Como diz Skank em uma de suas canções "vontade gêmea de ficar e não pensar em nada". Isso sim.

Tudo que se fez a dois nos outros dias, apartir das 18h de Domingo, eu já não consigo fazer mais.

Ficar sozinha, às vezes, é bom. Mas só às vezes. 

Sei que logo isso vai passar e não vou mais precisar contar na folinha os dias para ficar junto dele. Coisa pouca mesmo. Uns 2 ou 3 anos no máximo, estaremos juntos em definitivo. Mas para quem esperou 12 anos (mesmo sem saber), vou tirar de letra!

O fato é que todo o Domingo a noite é assim.

Não tem nada de FANTÁSTICO!

Às vezes o sono custa a chegar neste corpo, a cabeça fica processando algumas coisas, relembrando alguns momentos, querendo sempre mais.

Ficamos cada um no seu ninho, mal acostumados e loucos pelo próximo encontro.