28/10/2012 0 comentários

Direto da Fonte - Capítulo XVI

Já que está na moda, virou febre, todo mundo curte e não se fala de outra coisa, eu também não poderia ficar de fora.

Direto da Fonte hoje não é das antigas.
Pelo contrário, é super atual. Em alta nas redes sociais e pelo mundo todo.

PSY? Diz alguma coisa?
Sim!
Mas quem é PSY? De onde surgiu? Como começou tudo isso?
PSY é o nome de um rapper sul-coreano. Na verdade ele se chama Park Jae-Sang. O cara é mega popular, tem vários vídeos engraçados pela internet mas quem realmente lançou ele para o mundo foi Gangnam Style.
Só neste ano já foram 4 premiações. Duas delas no programa local da TV coreana, o Music Bank. Os outros 2 prêmios foram no programa M! Countdown, também da TV coreana.

Gangnam Style já foi copiado por algumas vez. Uma dela foi em Portugal. O humorista Pedro Fernandes aproveitou a onda e fez uma crítica ao governo Português. Meio descoordenado, mas tudo bem.

Mas, uma vez PSY, sempre PSY.



Gangnam Style também foi copiado no Brasil.
Aliás, brilhantemente copiado!


Estou falando do humorista Jair Kobe, o Guri de Uruguaiana.
Quando você acha que ele não tem mais o que inventar, lá vem ele e nos surpreende.
Admiro seu trabalho e seu talento .
E me pergunto: de onde vem tanta ideia maluca, tanta inspiração, tanta imaginação para as suas versões do Canto Alegretense?

Talvez este seja o seu segredo.

Mais uma vez, ele se puxou!
Mas que barbaridade!

21/10/2012 1 comentários

1998 (8)

Depois desta mensagem, coração a mil e uma vontade louca, não de ligar para ele, mas de ir embora para casa.

E nesta hora tudo conspira, o pessoal empolgado conversando, eu não podia pedir para ir embora ou alguém me dar uma carona. Mas o Cara lá de cima resolveu me ajudar e uns colegas que moravam no mesmo condomínio onde eu morava, resolveu vir embora.
"Fabi, quer carona? Sim quero".

Nunca demorei tanto para chegar em casa, mesmo de carro.

Mas finalmente cheguei.

E mal dei boa noite para os que estavam em casa e perguntei "tá, e ai?" e a minha mãe começou a contar toda a história.

Diz que ele chegou por volta das 19h, transpirando horrores, pediu um copo de água bem gelado e despejou tudo emcima da minha mãe.

Que havia mudado, queria fazer tudo diferente, não errar mais e que a pessoa escolhida para recomeçar essa mudança toda, era eu!

Sim! Como manda a tradição, um pedido de namoro não para mim, mas para minha mãe, tipo licença para namorar. Ela falava isso tudo muito séria e eu mais séria ainda, queria detalhes, muitos detalhes, o que mais havia dito. Mas na verdade foi tudo bem rápido. Diz que ele não demorou muito. Foi exclusivamente para falar sobre isso com minha mãe.

Me lembro que nesta noite, depois fui conversar com minha irmã, ela choramingando me disse "esse homem te ama".

Até então não liguei para ele. Queria primeiro saber da minha mãe o que havia acontecido e tal.

Depois disso, como de costume, MSN.

E lá ele me comentou bem por cima o que tinha acontecido. Lembro que chamá-lo de louco por muitas vezes. Louco, louco, louco, louco. Tu é louco!

Mas apesar do medo e da surpresa, eu estava adorando tudo aqui. Nunca nenhum namoradinho foi em casa, pedir licença ou algo do tipo, conversar com pai e mãe, para namorar.

Estava tarde, precisávamos ir dormir, afinal, tínhamos trabalho no outro dia.

Combinamos de nos encontrar no dia seguinte na rodoviária para comprar as passagens para a praia, para o nosso feriado de 15 de Novembro de 2010.

No dia seguinte chovia muito, mas muito mesmo. Eu cheguei a pensar que ele não iria à rodoviária. Mas ele foi, com chuva, vento e tudo.

Compramos nossas passagens e fomos fazer um lanche.

Então, ai sim, foi o momento olho no olho, onde um segurou a mão do outro e eu, a primeira coisa que disse foi "tu é louco". Conversamos bastante, ele me contou a versão dele, com muito mais detalhes e depois reforçou o seu discurso (que ele diz até hoje) que ele teve seus erros no passado, mas agora quer corrigi-los, quer fazer tudo certinho e que queria fazer isso comigo. 

Lindo não?!?

(continua)
17/10/2012 0 comentários

I Was Born To Love You

Bem bobo.
Bem exagerado.
Desenhado.
Descifrado.
Traduzido.
 
Assim é o amor.

Assim como esta canção, que nem é tão exagerada assim, apenas diz a verdade.

Sim, eu nasci para te amar e cuidar de ti, todos os dias da nossa vida!

14/10/2012 0 comentários

Pin Up do Lar

Ela ouviu do seu amado, enquanto estavam no seu lar, ele com a camiseta do seu time de futebol, ouvindo o jogo, bem acomodado em seu sofá, com os pés para cima "Amor, pega uma cerveja bem gelada?”.

Isso foi o suficiente. Achou o máximo, o suprassumo do amor, muito romântico.

Pode parecer pouco, pequeno, mas para ela, assim como para mim, eu também acho essa cena o máximo!
É a cena de um final de semana perfeito. Só você e ele em casa, curtindo juntos cada momento. Ele no momento dele, do seu futebol domingo à tarde. Você no seu momento de servir e mimá-lo, afinal você ama este homem e faz (quase) tudo para vê-lo feliz, para fazer com se sinta sempre bem ao seu lado.

Algumas pessoas podem achar este comportamento estranho, machista. O homem pede, a mulher faz.

Mas não é nada disso. Não estou falando de submissão.
Estou falando de agradar a pessoa amanda com simples gestos.

Fui criada pela minha mãe e ela era a dona da casa, ela fazia tudo. Cuidava da casa, dos filhos, durante o dia trabalhava fora e a noite, se preocupava em deixar os filhos em ordem e ela também.

A casa é o nosso lar e não digo lar fisicamente falando. O lar é onde descansamos, é o nosso porto seguro. É onde sempre queremos estar, acompanhados ou não.

E é por isso que eu acredito que nós, enquanto companheiras precisamos manter o lar sempre em harmonia.

Conheço mulheres que vão arrumar a casa à noite, quando o marido chega do trabalho. O tempo que poderia ser aproveitado entre os dois, foi jogado fora. E este tempo não volta mais!

Mas de novo eu digo: não é submissão! É uma troca!

Relacionamentos são assim mesmo. Você faz a sua parte e ele faz a parte dele.

Outra coisa que vejo também são casais que depois que surgem os filhos, deixam de ser "marido & mulher" para serem "pai & mãe" e isso acaba "esfriando" a relação.

Não sei o que me espera no futuro, mas penso que devemos acrescentar mais uma função em nossas vidas, a de mãe. Trabalhamos fora, estudamos, somos empresárias, gerentes de uma grande empresa, professoras, mestres em instituições, saímos, dançamos, vamos ao mercado, namoramos, amamos, cuidamos de nós mesmas e dos outros. Somos amigas, amantes, parceiras, companheiras, cúmplices. E isso não podemos perder jamais! Mas vejo que algumas mulheres perdem, o que é uma pena.

Quero ter minha família, meus filhos, cuidar da casa e de todos.

Será que eu sou careta e preciso mudar meus conceitos?!
Ou sou uma romântica à moda antiga, que não recebo flores por opção, mas pego a cerveja gelada para o namorado?


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