09/06/2011

Direto da Fonte - Capítulo III

Hola, que tal?
Mais um capítulo da série "Direto da Fonte".
Já no clima do "Dia dos Namorados", amorzinho e aquela coisa toda.
Hoje trago para vocês A-HA!
Aham!
A-HA!
Aos nascidos bem depois de 1980 talvez nem saibam de quem estou falando. Mas aos mais veteranos, assim como eu 1979 (quanta diferença), vai ser fácil de entender o capítulo de hoje.
A banda A-HA, formada em 1982, tinha por idéia fazer uma longa carreira no mundo da música. E digamos que tenha conseguido. Pelo menos, quando se fala em músicas dos anos 80, duvido que alguém deixe A-HA de fora! Duvido!
O nome A-HA veio da expressão "ahaaaaaa", de surpresa, de novo! O grupo gostou da idéia, até porque é um nome fácil de decorar.
Sucessos da banda é o que não faltam para falar.
Take On Me, Hunting High And Low, You Are The One, Crying In The Rain, Touchy, There’s a Never Forever Thing e por aí vai.
E o meu destaque vai para Take on Me, que tem uma historinha bem bacana!
"Take on Me" foi a primeira canção, primeiramente ouvida por um integrante da banda e depois tocada pelos outros, e nessa época ainda chamava-se "Lesson One".
Depois de várias regravações e dois lançamentos que não decolaram, "Take on Me" tornou-se um hit mundial, mas isso só em 1985.
Para se ter idéia, em 1984, quando a música teve o seu primeiro lançamento, vendeu somente 400 cópias.
Depois de trabalhada com um produtor, isso durante um ano quase, a canção vendeu 1,5 milhões de cópias no mundo todo em apenas um mês. Tá bom né?
Dizem por aí que "Take on Me" vendeu entre 6 e 7 milhões de cópias no mundo afora, chegou a ser #1 na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos e #2 na parada musical da Grã-Bretanha.
Bonzinho esse produtor não é?!

Com vocês... Take on Me!



Depois disso, alguns "artistas" fizeram suas versões para Take on Me.
Quer ver só?
Annie B. Sweet, Ricky (Kaiser Chiefs), Brandon (Killers) e Zane Lowe e Graziella Schazad.

Ah, Graziella Schazad!

Então!
Ela fez uma versão lenta, calma, tranquila e serena para Take on Me.
Ela mesmo define o seu estilo musical como pop acústica artesanal.
E é facil saber o motivo.
Você já vai entender...



Take on Me em 1985 já era bom! Do seu jeito, com todo o clima que os anos 80 nos proporcionou (quem viveu sabe disso).
Mas agora, tanto tempo depois, poder escutá-la novamente de cara nova, numa versão "artesanal"... Maravilhoso!

É bom ou não é?

Um comentário:

Sem Noção disse...

Bah! Das melhores postagens da Fonte até agora.

Sou suspeito pra julgar, pois cresci ouvindo e curtindo A-ha. Sou de um pouquinho antes dos teus 1979.

A versão da Graziella eu já curtia no rádio, depois que vi o vídeo (tu sabe disso) passei a gostar mais ainda. E a coruja? Que espetáculo!

Baita releitura pra um som que marcou e ainda marca o tempo.

Parabéns!

 
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